domingo, 24 de julho de 2011

Berlim - 27 Maio 2011

E expectativa em conhecer Berlim era grande (enorme, gigantesca!) e a cidade não nos decepcionou! Passamos 4 dias por lá com a minha mãe e o Ricardo.
Ficamos hospedados no Ostel, um hostel temático que apresenta autêntico design da Alemanha Oriental dos anos 70/80: http://www.ostel.eu/en/
 Acima nós e o Trabant (companheiro de viagem em alemão) na porta do albergue. O carro foi produzido na Alemanha Oriental de 1957 a 1991 e é símbolo desta época.
 Acima eu e mommy na estação de Ostbahnhof, esperando o trem para Potsdam e fazendo pose :) 
Potsdam é linda! Ainda mais num dia de sol :)

A cidade fica a 24km de Berlim (aliás, me diz onde não é fácil chegar de trem na Alemanha?). É a capital do estado de Brandenburg e foi residência de vários reis prussianos e imperadores alemães até 1918.

Acima o Novo Palácio ou Neues Palais (tudo no complexo do Parque de Sanssouci) construído em 1763 - super novo, né? Ele fica próximo à Universidade de Potsdam.

Acima o Palácio da Orangerie (Orangerieschloss) e abaixo a Casa de Chá Chinesa (Chinesisches Teehaus).
Abaixo os jardins e o famoso Palácio de Sanssouci ao fundo

Palácio de Sanssouci no detalhe. Abaixo algumas ruas da cidade de Potsdam com estilo holandês.

Acima e em baixo, diferentes ângulos do Memorial do Holocausto.
Abaixo o Felipe e uma parte do Muro de Berlim, perto da praça Potsdam (em Berlim).

Eu no famoso CheckPointCharlie e abaixo nós fazendo graça na East Side Gallery, onde um grande pedaço do muro foi preservado e transformado em tela para artistas!

Durante os quatro dias em Berlim fizemos muita coisa, o Museu do Pergamon na Ilha dos museus, o portão de Brandenburgo, a catedral da cidade, o parlamento..

Uma das coisas que nós gostamos bastante de fazer foi uma visita guiada pela Prisão de Hohenschoenhausen, uma prisão da Alemanha Oriental usada durante a Guerra Fria para reter e torturar prisioneiros políticos - que faziam oposição ao regime. O tour em inglês sai 3 horas, todos os dias e o mais impressionante é que a maior parte dos guias são ex-prisioneiros do lugar.

Realmente é de se admirar a coragem que os alemães têm em enfrentar de frente o seu passado!

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