Conseguimos ingressos pela Shell e fomos na disputadíssima exibição do Da Vinci na National Gallery.
Foi interessante ver a mais completa exibição de quadros do artista até hoje reunida. A Mona Lisa não estava lá - já que não sai do Louvre. A Última Ceia - fincada numa parede da Igreja de Santa Marie Delle Grazie, em Milão - também não.
A exposição tinha menos de 15 obras - mais uma série de desenhos e estudos para quadros. Curioso mesmo é a imagem do Da Vinci estar tão viva para mim e eu conhecer tão poucos quadros dele. Uma das razões talvez seja justamente por conta de reduzido número de quadros conhecidos. Outra, o destaque em outras áreas científicas faz com seu nome fique sempre em voga..
Como disse, a Mona Lisa não estava lá, mas ao falar de Da Vinci é sempre ela - e o seu olhar um tanto monótono - que me vêm à mente.
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